sábado, 20 de agosto de 2011

SIGLAS E DEFINIÇÕES DE PALAVRAS


PBH - Prefeitura de Belo Horizonte - www.pbh.gov.br

URBEL- Urbanizadora de Belo Horizonte - portalpbh.pbh.gov.br/pbh/
(Apresenta politica de atuação, área de atuação, estrutura da administração e conclui a obra de urbanização).

SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana
                www.urbano.mg.gov.br

MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
            www.mds.gov.br/

MINCIDADES - Ministério das Cidades - www.cidades.gov.br/

METRÓPOLE: Da língua grega metropolis (= mãe, ventre, pólis = cidade), é o termo empregado para se designar as cidades centrais de áreas urbanas, formadas por cidades ligadas entre si fisicamente (conurbadas),ou através de fluxos de pessoas e serviços   ou que    assumem  importante posição (econômica, política, cultural, etc.) na rede urbana da qual fazem parte (correspondentes, na classificação do IBGE, às metrópoles nacionais e regionais).
CIDADE ou Urbe: é uma área urbanizada, que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de vários critérios: os quais incluem população, densidade populacional ou estatuto legal. A população de uma cidade varia entre as poucas centenas de habitantes até a dezena de milhão de habitantes.
As cidades são as áreas mais densamente povoadas do mundo. Por exemplo: São Paulo, uma das cidades mais populosas do mundo, com cerca de 10,9 milhões de habitantes, possui uma densidade populacional de aproximadamente 7,15 mil habitantes por quilômetro quadrado.
O termo "cidade" é geralmente utilizado para designar uma dada entidade político-administrativa urbanizada, porém, a palavra "cidade" é também usada para descrever uma área de urbanização contígua (que pode abranger diversas entidades administrativas). Por exemplo: a cidade de Londres propriamente dita possui apenas cerca de 8 mil habitantes. Porém, quando alguém se refere à cidade de Londres, está geralmente referindo-se à sua região metropolitana, isto é, à sua área urbanizada, que possui aproximadamente 7,4 milhões de habitantes. Outro exemplo: Tóquio, muitas vezes descrita incorretamente como uma cidade, é na verdade uma metrópole  do Japão, formada por 23 bairros diferentes.
Estudos mais recentes procuram abordar a Cidade a partir de uma perspectiva mais complexa. Uma formação urbana ou um aglomerado humano, para ser mais adequadamente chamada de "cidade", deveria apresentar certo conjunto de aspectos, entre os quais:
-um determinado qualitativo populacional formado por indivíduos socialmente
  heterogêneos;
-uma localização permanente;
-uma considerável extensão espacial;
-certo padrão de espacialidade e de organização da propriedade;
-a ocorrência de certo padrão de convivência;
-a identificação de um modo de vida característico dos citadianos;
-a presença de ocupações não agrícolas;
-a presença de um quantitativo populacional considerável, cujo  limiar é
 definido a cada época da história;
-a ocorrência de uma considerável densidade populacional;
-uma abertura externa;
-uma localidade de mercado, entre outras características.

CONURBAÇÃO: (do lat. urbis, cidade) é a unificação da malha urbana de duas ou mais cidades, em consequência de seu crescimento geográfico. Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas. Contudo, o surgimento de uma região metropolitana não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação.
O processo de conurbação é caracterizado por um crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora de seu perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades. Estas, até então com vida política e administrativa autônoma, acabam comportando-se como parte integrante da metrópole. Com a expansão e a integração, desaparecem os limites físicos entre os diferentes núcleos urbanos. Ocorre então uma dicotomia entre o espaço edificado e a estrutura político-administrativa.
Como uma importante característica, deve-se considerar a demanda de espaço na cidade. Todas as cidades do mundo, de modo geral, são constantemente pressionadas pela demanda de espaço. Isto acaba forçando tanto a incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados. Assim, as cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido horizontal e verticalizando as áreas centrais. Quando esse crescimento não é controlado, como acontece com as metrópoles do Terceiro Mundo, o gigantismo deteriora as habitações, torna precários os serviços urbanos, desde os transportes até a segurança, e gera outros problemas.
Os países capitalistas desenvolvidos foram os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno Urbano. Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, já apresentavam intensos processos de conurbação.
Principalmente após os anos 50, quando se verificou a grande industrialização do Brasil, o rápido crescimento ocorrido com as cidades brasileiras gerou um "envelhecimento" dos antigos centros, dado a grande demanda de serviços mais modernos e mais compatíveis com a nova industrialização. Isto acabou significando uma expansão desses centros, que buscavam novas áreas para crescer. Assim, a configuração dessas conurbações então se consolidou.
Há casos curiosos de conurbações que se desenvolveram junto às linhas de fronteira de diferentes países.

FLUXO PENDULAR: é o fluxo de passageiros (em veículos particulares ou transporte público) atravessando mais de uma cidade com dois picos de maior intensidade, normalmente no período da manhã e no final da tarde. Geralmente, o sentido desse fluxo no final da tarde dirige-se às chamadas cidades dormitórios.
Essas migrações pendulares são simples fluxos populacionais que não correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são realizados com intuito de mudança definitiva, estando embutido na saída do indivíduo a idéia concreta do seu retorno ao local de origem, e por isso o uso do termo "movimento pendular de população".
Diferencia-se do conceito de migração por não ter caráter permanente. Alguns exemplos de migrações pendulares: deslocamento realizado pelos boias-frias; viagens de residentes em cidade dormitório, que são realizadas por pessoas que moram em uma determinada cidade e trabalham em outra; o deslocamento de fins de semana e de férias, com objetivos de lazer e descanso (viagem), que é o principal fator de congestionamentos nas estradas que partem das grandes metrópoles, em fins de semana e vésperas de feriados.

ECONOMIA: Atividade que consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica através do desenvolvimento da teoria económica, e que tem na administração a sua aplicação.
Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economica, política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Pode representar, em sentido lato, a situação econômica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.
A e economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia, que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais.
Atualmente, a econômica, aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).
Outras formas de divisão são: a distinção entre economia positiva ("o que é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas), a distinção entre econômia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-individualismo-equilíbrio", e a econômia heterodoxa, que pode ser definida por um nexo "instituições-história-estrutura social".
Os economistas estudam as decisões de produção, troca e consumo, como aquelas que ocorrem num mercado tradicional.

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