domingo, 28 de agosto de 2011

3MUTATIONS - REM KOOLHAAS HARVARD - Project on the city Lagos (HARVARD PROJECT ON THE CITY)


OSHODI






Todos parecem concordar, embora por diferentes razões, que Oshodi, incorpora a indenidade de Lagos.
Apesar de escapar de contas históricas, hoje Oshodi é o mais movimentado mercado de toda Lagos, e talvez de toda Nigéria.
Localizada na interseção do anel da rodovia Apapa Oworonsoki e da coluna norte-sul da cidade, a rodovia Agege, foi transformada em sites para a infraestrutura da cidade – uma incompleta rampa de acesso de uma ferrovia extinta.
No preciso ponto do diagrama metropolitano onde metade do anel norte encontra a coluna da ferrovia, o micro plano derrama. Os dois pontos não se encaixam.
Oshodi é o fracasso de um mecanismo que conectam dois segmentos, o sistema de trevos com somente duas alças e meia. 
O sistema de trevo abortado de Oshodi respeita o direito de passagem da Nigéria Railway Corporation, mas ignora a lógica do fluxo de veículos entre eixos perpendiculares.




As disfunções dos acessos embora impeçam da circulação tem sido recuperada com programadas. Mas Oshodi de alguma maneira funciona. Tentativas oficiais ainda que temporárias, o layout incompleto de Oshodi de varias maneiras aumenta o número de coisas que pode fazer.
Tornando vantagem da localização entre dois diferentes padrões de trafego – um rápido – movimento para um viaduto de nível superior e o movimento de pedestres ao longo da linha ferroviária  - muitos serviços e facilidades tem se apossado do entorno das rampas e rotatórias.
Tomados em conjunto forma uma complexa sobreposição do programa: uma estação de trem, ônibus urbanos de interurbanos, estações de reboques, diferentes mercados, estacionamentos, uma escola, ao menos uma igreja e centenas e milhares de serviços.
Deixados incompletos, a interseção tem um efeito destruidor no trafego metropolitano “ride-times”.
Mas quando medido em termos de eficiência que não a velocidade é enormemente funcional: este “não vá” torna o congestionamento em destino.
Oshodi é provavelmente – quem realmente conhece?
- a mais longa faixa privada/publica propriedade em Lagos. Tudo ao longo é comprido, a estrada tem sido anexada  e sobrecarregadas com atividades comerciais.
Um grupo de consultoria independente, Metrobusiness, relata que metade das rodovias de Oshodi tem este perfil.
Os comerciantes e transportadoras de Oshodi literalmente anexaram a infraestrutura de transporte, a ferrovia e a rodovia Agege, e tem tomado medidas para construir novas rodovias.







Eles tornaram a infraestrutura em mercado e não em lugares produtivos.  Cobiçado por muitos interesses, comerciantes, conselhos, ambulantes, “agrebos” (áreas de jovens) assim com a Nigéria Railway Corporation, Oshodi não pertencem a ninguém. Continuamente interrompida por ferrovias, Oshodi sustenta-se ele mesmo num estado de fluxo. 







É um ciclo de 24horas, esta continuamente refazendo-se e reabastecendo através de acúmulos de troca de Naira (moeda Nigeriana) e objetos e pelo movimento de comerciantes individuais. A faixa de terra tornada território tem sido dividida de 20 para 30 faixas, cada uma com vários graus de provisoriedade e permanência e fluxo.
Finalizados pela maior durabilidade do mercado de concreto – no oeste o mercado eletrônico, no lesto o ponto de distribuição – o mercado torna-se mais temporário a medida que se aproxima do centro.




Embora esta tipologia seja visível em outros mercados de Lagos, a organização linear até Oshodi e particularmente enxuta. Devido a instabilidade da divisa ou reivindicações sobre a terra, o grau de permanência da infraestrutura do comercio corresponde a grau de mobilidade.
Em prévias contas pelos planejadores e geógrafos, Oshodi tem simbolizado uma cidade não funcional – a aura restante, mas em decadente da instituição do período colonial, a ferrovia.






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